sábado, 27 de fevereiro de 2010

Divulguem!!!

Google lança um serviço de busca de pessoas desaparecidas no terremoto do Chile. http://chilepersonfinder.appspot.com/

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Startup Visa: visto para empreendedores nos EUA

Divulgando notícia que encontrei no Results On (http://resultson.com.br/blog/)

startup-visa
Os Estados Unidos está liberando green cards. Com uma condição: você tem que levantar US$ 1 milhão entre VCs e empregar pelo menos 10 norte-americanos. Trata-se do Startup Visa, um projeto do governo que oferece cidadania para imigrantes que criarem empresas e empregos por lá. Basicamente, o pré-requisito para se beneficiar é levantar U$250 mil em capital de risco (sendo U$100 mil de investidores locais), o que dá direito a um visto de dois anos. Após esse período, caso o empreendedor consiga levantar mais  investimentos no valor de U$1 milhão e gere emprego para 10 pessoas, o Green Card é liberado. Se por aqui, o programa de “comercialização” de vistos vem gerando discussões pelo critério de seleção (puramente financeiro e um tanto quanto oportunista), por lá tem causado muita polêmica xenofobista, como podemos ver aqui neste post do TechCrunch? E você? O que acha disso tudo?
http://www.youtube.com/watch?v=PQ7PrqhRM5U

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Detonando os Dinossauros Corporativos

Mitos são feitos para serem quebrados, e como gosto de uma polêmica, vou tratar nesse artigo sobre o mito do Empreendedor Coorporativo, aquele cara que tem na veia a atitude, o comportamento empreendedor, uma força transformadora e que trabalha isso nas empresas.
O primeiro mito que quero detonar é que o empreendedor é somente aquela pessoa que monta uma empresa. Que fique claro: empreender é comportamento e não ação. Pronto! Dito isso sigo com o artigo.
Há quanto tempo fala-se em economia da informação e que o poder está nas mãos de quem detém a informação. Isso acabou virando uma coisa tão banal que ninguém mais fala do assunto; a moda agora é a inovação. Todo mundo quer inovar, as empresas se apresentam como inovadoras, blá, blá, blá, mas ninguém define muito bem o que é essa inovação. Fato é que independente de qualquer questão, a inovação sempre acontece através das pessoas, e as empresas estão cheias de pessoas (mortas ou não, falamos disso em um artigo anterior). Então se conclui-se que: basta estimular as pessoas da sua empresa, sua equipe e, com certeza, obter os melhores resultados.
Outro mito que quero detonar é que ou você nasce empreendedor ou não. Mentira! Um estudo feito pelas Organizações das Nações Unidas – ONU identificou dez características que definem o comportamento empreendedor; é claro que ainda ninguém foi encontrado com todas as características, mas elas representam um mapa de comportamento que define se a pessoa é ou não empreendedora.
As características são 1º. Busca de Oportunidade e Iniciativa, 2º. Persistência, 3º. Correr Riscos Calculados, 4º. Exigência de Qualidade e Eficiência, 5º. Comprometimento, 6º. Busca de Informações, 7º. Estabelecimento de Metas, 8º. Planejamento e monitoramento Sistemáticos, 9º. Persuasão e Rede de Contatos, 10º. Independência e Autoconfiança.
A mais importante, em minha opinião, é a de número 9, porque independente do que você faça cada vez mais a sua rede de contatos é quem fará acontecer.
Essas características que definem o comportamento empreendedor servem como uma forma de ajudar a identificar na sua equipe os empreendedores corporativos; sim, eles estão aí, dentro da empresa em que você trabalha, cheios de idéias e procurando um espaço, uma oportunidade para aparecerem, inclusive estão atentos aos problemas que existem na empresa, porque sabem que excelentes oportunidades surgem quando se tem problemas/necessidades bem definidas.
Mas infelizmente a nossa realidade de Brasil o povinho vive sob a síndrome do “inho”, isto é, “quero meu salariozinho, para pagar as minhas continhas e tomar meu chopinho com meus amiguinhos” e viver a vidinha medíocre!!! O pior é que essa turma da síndrome do inho estão entre nós, nos contaminando, parecem gremlins que se propagam e se vendem como essenciais para as empresas pilham os negócios, sugam energia e em troca não dão nada, mas fazem a política “correta” e por isso são “valorizados”.
E para você empresário, empreendedor, líder, gerente, supervisor, chefe, há luz no fim do túnel e a solução é mais fácil do que se imagina.  Pode parecer de início uma receita de bolo, mas aviso, não é fácil!
Primeiro faça o seguinte: identifique na sua equipe os três níveis de funcionários: os altamente motivados, os comuns e os pessimistas; feito isso, vem o primeiro desafio: demita os pessimistas, para ser mais light “promova ao mercado” os pessimistas - esses caras detonam seu negócio, sua área, sua equipe, não agregam valor nenhum além de minarem a sua capacidade de liderança.
Feito isso concentre- se nos funcionários comuns, aqueles que muitas vezes não aparecem muito, mas você pode sempre contar com eles. Entre os funcionários comuns podem estar alguns pessimistas; concentre-se nesses que ainda podem ser salvos, estimule essa galera, entenda o que os motiva, procure o que eles querem. Concluída esta análise, virão à tona os poucos pessimistas que sobraram: pois é, hora de apagar o rastro: “promova-os também ao mercado”.
Agora, vem a galera que merece atenção, os altamente motivados. Com esses o foco é cuidar para que a motivação deles não caia: pode ser que você encontre alguns empreendedores corporativos nesse grupo.
Mas então como fomentar e desenvolver o empreendedor corporativo? Um estudo do MIT definiu quarto modelos de empreendedorismo corporativo:
· Modelo oportunista: acontece na base dos esforços e do acaso de gente que trabalha duramente contra as desvantagens, que luta contra as barreiras, por vezes contra a resistência da própria empresa onde trabalha, para criar novos negócios.

· Modelo facilitador: nesse modelo os empregados de todos os níveis da organização serão capazes de desenvolver novos conceitos se lhes for dado suporte adequado.

· Modelo evangelizador: a empresa decide ter uma estrutura responsável pela criação de novos negócios, com orçamentos modestos. Neste caso, a estrutura atua mais como evangelizadora de peritos em inovação, facilitando o intra-empreendedorismo em conjugação com as unidades de negócio.

· Modelo executivo: um pequeno grupo de empresas no mundo persegue o intra-empreendedorismo através da criação formal de organizações internas com fundos muito significativos para o efeito ou com influência muito ativa sobre o financiamento das unidades de negócio.
Quer por forças maiores e desconhecidas, quer por direcionamento, o empreendedor corporativo aparece e se você tem problemas em “reter” talentos, se na sua empresa só tem “tá lentos”, repense o seu modelo de negócios, entenda de uma vez por todas que as pessoas são reconhecidas pela sua raridade e não pela sua importância.
Sucesso
Guto Uchoa e Leo Filardi

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Seis mercados em crescimento para pequenas empresas

Crescimento previsto: 149,6%
Essa indústria cresceu 179% de 2002 para 2009, segundo a IBISWorld, e o futuro continua promissor para essa forma barata de comunicação – em comparação com o telefone tradicional.
2. Planos de previdência e aposentadoria
Crescimento previsto: 133,7%
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostra que apenas 13% dos americanos acreditam que terão dinheiro suficiente para viver confortavelmente durante a aposentadoria. Ao mesmo tempo, 72% disseram que vão continuar pagando o mesmo valor em planos de previdência e 18% pretendem aumentar esse montante. Em resumo: há uma população que está envelhecendo e que planeja o período da aposentadoria.
3. Biotecnologia
Crescimento previsto: 127,6%
O envelhecimento da população faz com que as pessoas precisem cada vez mais dos avanços da medicina. Apesar de ser um setor dominado por grandes corporações, a IBISWorld acredita que as pequenas empresas terão seu espaço na terceirização de alguns processos.
4. Comércio eletrônico e leilões online
Crescimento previsto: 124,7%
O setor quintuplicou de tamanho na última década e ainda está crescendo. A IBISWorld acredita que esse mercado ainda vai se expandir mais porque as pessoas estão cada vez mais confortáveis com os pagamentos online.
5. Consultoria ambiental 
Crescimento previsto: 120,3%
Parece uma aposta segura acreditar que ninguém pensa em ser menos “verde” na próxima década. Também é bem provável que aumente o número de regulamentações ambientais e muitas empresas não têm nem ideia de como deixar suas produções mais limpas. É aí que entram os consultores ambientais.
6. Videogames 
Crescimento previsto: 112,9%
As vendas do setor nos Estados Unidos mais que dobraram desde o ano 2000, chegando a US$ 19,6 bilhões. O levantamento da IBISWorld mostra que esse crescimento deve continuar. Um aviso: o mercado de aluguéis de games deve cair 32,8%.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Tendências para 2010

Tenho lido (e me interessado muito) pelas tendências, no mínimo vale a reflexão. Essa lista foi feita pela JWT Intelligence (http://venha.ca/xR)



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Desconstrução criativa

Taí um tema diferente, pensei sobre o que abordar nesse post, e concluí que tenho duas abordagens, uma teórica e outra prática.

Falando teoricamente o conceito de desconstrução criativa foi primeiro descrito pelo "pai" do empreendedorismo, lá no início do século, por volta de 1930, Schumpeter definiu que o empreendedor é aquela pessoa que promove a descontrução criativa nos processos, negócios, economia. Economista como tal, e com comportamento empreendedor, claro que o cara foi criticado ao extremo, mas mesmo assim conseguiu deixar a sua marca no conceito principal de qualquer comportamento empreendedor, ou seja, para empreender você precisa promover uma desconstrução criativa na sua vida, nos seus negócios, na sua empresa, aonde você trabalha.

Na prática significa o seguinte: pense diferente, questione, dificulte a vida das pessoas, promova desafios, se mova. Exemplos não faltam, se não fosse esse modelo de inovação, jamais teríamos a energia elétrica, os absorventes íntimos, as câmeras digitais, o telefone celular, o delivery (de comida, do camelô e de pipoca), ou seja somos eternamente gratos àqueles que um dia questionaram o status quo, esse vídeo representa um pouco o que digo.


Aproveitem
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Os pais e as escolhas


Esse artigo começará de uma forma diferente, a idéia é utilizar uma estória, dessas que recebemos na internet para pautar um conceito que é muito válido nos dias atuais em que cada vez mais as pessoas estão insatisfeitas no trabalho e na vida pessoal; a idéia aqui é falar de escolhas, e desde que eu recebi esse e-mail com essa estória, procuro me lembrar sempre que a vida que temos é conseqüência das decisões que tomamos. Por isso pense sempre na relação causa e efeito. (olha ela novamente aí).
Lembro-me de uma estória dessas, que circulam pela internet, que diz o seguinte: O Zé era uma cara que qualquer um adoraria conhecer; sempre que passavam por ele cumprimentava-o e perguntavam, “E aí Zé, tudo bem?” E ele com aquela voz vibrante e contagiante, respondia. “Claro! Se melhorar estraga”. Todos os dias essa simples frase me energizava de uma forma que, independente do meu humor, me fazia sempre me sentia melhor. Certa vez, passou uma semana sem que eu encontrasse o Zé, e fiquei intrigado; será que ele se mudou? Procurei o Manoel da padaria onde sabia que ele tomava um café antes do trabalho, e perguntei a ele, “ô Manel, você sabe do Zé”, e para minha surpresa, o Zé tinha sido assaltado e estava entre a vida e a morte no hospital. Na hora parti para saber mais notícias dele, e quando cheguei lá vi o Zé na cama; fui até ele e de repente ele abriu os olhos e sorriu para mim, e eu perguntei, “E aí Zé, tudo bem?” E para minha surpresa ele responde. “Claro! Se melhorar estraga”. Nessa hora falei sem pensar, “ah Zé, impossível, você está entre a vida e a morte, como assim, tudo bem?” E com um ar sublime e uma voz serena, eis que me veio a maior lição da minha vida. “Amigo, realmente estou entre a vida e a morte, mas eu escolhi viver. Em nossas vidas temos sempre duas opções: ou agradecemos todos os dias as vivências, experiências e pessoas que conhecemos, ou reclamamos porque o trânsito é ruim, porque está chovendo. Eu escolhi sempre agradecer.” A partir desse momento minha vida se transformou em um eterno agradecimento.
Acho sinceramente que a historia (ou estória?) simplista acima ilustra bem o que queremos falar. Pode parecer auto-ajuda, pode parecer piegas ou extremo ao extremo, pois falamos de morte, mas acredito que termos uma visão positiva das escolhas que fazemos nos faz crescer a aprender de forma mais rápida; isto mesmo, a influencia do aprendizado faz com que o trajeto seja menos doloroso, que os “jobs recebidos” que você pode achar que não agregam muito, ganhem uma certa importância. Ver alegria embutida no pacote da tristeza é fundamental na vida cotidiana corporativa.
Temos o intuito de deixar uma mensagem neste artigo: Não existem escolhas certas, pois não são nem devem ser definitivas! Elas são circunstanciais para seu aprendizado. O certo e o errado não existem. Outro aspecto relevante que endossa este raciocínio e merece ser destacado, é que você não é juiz, gerente de marketing, vendedor, dentista; você ESTÁ dentista, médico, consultor. Suas escolhas e profissões são tão perecíveis quanto um pacote de feijão e tão mutáveis quanto um camaleão. Ainda bem que é assim: vivemos num mundo assim hoje. As empresas e o mercado sabem disto, e tem buscado cada vez mais profissional com esta multidisciplinaridade. Não acredita? Pergunte às grandes consultorias de recolocação executiva e head-hunters. Existe um aspecto ainda pior ditado pelo mercado educacional; a idade da entrada dos alunos nas faculdades é precoce, diferente dos modelos adotados no exterior.
Um jovem brasileiro de 17 anos em grande parte dos casos não está preparado para escolher a profissão para a “vida toda”; os testes vocacionais indicam vocação, e ponto; as escolhas devem vir com vivência, experiência, frustrações, para serem ainda mais assertivas (e não definitivas). Por conta desta pouca idade, temos um número absurdo de evasões em IES, mudanças de cursos e novas escolhas, bem saudáveis, em nossa opinião. Mas estas escolhas “erradas” têm sido positivas para atitudes tomadas no “tempo certo”; empreendedores, consultores, profissionais liberais, professores e muita gente boa e nova (na faixa entre 30 e 40 anos) estão mudando o rumo profissional, abrindo negócios escolhendo novos caminhos, criando empresas para fornecer e até concorrer com as grandes corporações de que faziam parte, escolhas e caminhos às vezes mais sinuosos, porém mais recheados de felicidade e não menos promissores. 
Acho que os nossos pais têm grande parcela de culpa (não os crucifiquem por isto!), alguns cobrando as “escolhas definitivas” dos filhos que muitas vezes nem sabem com que roupa sairá para a festa de sábado, onde as poucas opções que conhecem são as mesmas que presenciam na própria casa, como se a vida profissional fosse um continuísmo hereditário. Por que não esquecem o que o mercado “exige” e deixam seus filhos tentarem ampliar o leque, conhecerem o mundo, novas culturas, experimentarem a falta de proteção do lar, se frustrar administrando a “grana” apertada, testar profissões, encarar suas escolhas não definitivas. Como? Adiar por alguns meses ou até anos a entrada na faculdade pode ser um começo, estimular um intercâmbio fora do Brasil (ou aqui mesmo), conceder auxilio nos primeiros meses e depois deixar que seus filhos se virem por conta própria, trabalhem ou estudem, enquanto você fica monitorando de longe, mesmo com o coração apertadinho, que eles vivam o mundo real antes de retornar para a proteção do lar. Acho que sentir saudades pode ser um ótimo começo para uma carreira incerta e altamente promissora.

Novo nome, novo conceito.

Esse post marca um divisor de águas no Blog, passo a chamá-lo de empreender com fritas, é o primeiro passo para uma proposta nova para 2010. Trata-se de um projeto novo com um toque de irreverência que é a proposta dessa forma nova de transferência de conteúdo, a idéia é ir apresentando e derrubando os mitos do empreendedorismo, falar de tendências, curiosidades, criatividade, sempre com uma pitada de irreverência.


Então pessoal, é isso, comentem, critiquem, divulguem, e aguardem mais combinações "com fritas".


Um abraço


Leo Filardi

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Super Bowl

Que o Super Bowl movimenta bilhões não é novidade, mas o que eu gosto mesmo é de ver os comerciais, esses sim (depois do jogo é claro) dão show. O jogo de hoje.... foi show, o New Orleans jogou muita bola, mas isso eu deixo pra quem entende do assunto.

Mas falando dos comerciais, o Youtube inaugurou um canal para reunir todos em um único lugar, e para quem gosta do assunto é show, e facilita, passa lá veja e comente. (clique aqui para ver o canal do youtube).

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Educação, será que eu encontro no Mercado Livre?

Em um projeto realizado em 2009 para uma empresa de médio porte do setor imobiliário, decidiu-se identificar as características principais para um atendimento excelente. Como plano de ação foi realizada uma enquete com o grupo de funcionários envolvidos com atendimento para analisar que excelência era esta que a empresa buscava? O que os clientes entendiam por excelência? Mergulhamos nas perguntas, compilamos as respostas e um dos itens relevantes que deveria ser focado era a educação, ou seja, o cuidado com as pessoas, bons modos sabe, coisas que aprendemos em casa, com nossa família. Além dessa surpresa inicial, a percepção nossa foi de que é tão simples se diferenciar no atendimento que resolvemos ir adiante e levamos isso para outro nível, resolvemos conversar com empresários que trabalham oferecendo serviços, contar esse nosso caso e propor um desafio, surpreendam seus clientes, sejam educados, surpreendam seus clientes, enfim, relatamos a seguir nossas percepções sobre o tema.

Primeiro, vamos exemplificar uma situação muito comum, quantas vezes você ao entrar em uma loja para comprar uma roupa, um sapato, sequer é notado, o que dirá cumprimentado, no prédio onde você mora, quantos moradores tem o hábito de lhe dar um bom dia ao entrar no elevador, virou padrão fazer cara de mau, não seguir esse hábito seriam como se você estivesse baixando a guarda ao cumprimentar uma pessoa estranha, imagina! Sendo que por outro lado não existe nada mais agradável e abre-portas do que um sorriso, um bom dia com energia, um contato de uma pessoa alto astral, Darwin em seus estudos sobre tópicos controversos disse que em qualquer comunidade somente os fortes sobreviverão, é a seleção natural, e a seleção passa por pequenas decisões no nosso dia-a-dia, naturalmente nos aproximamos de pessoas com uma atitude, uma educação semelhante à nossa.

Este assunto nos intrigou a ponto de irmos além e escrever sobre isto. Pensando sobre o tema, tão simples dentro da complexidade dos serviços, vem uma percepção: como ser educado se não somos nem sequer percebidos? Será essa uma relação causa e efeito, ou seja, não cumprimento ninguém porque ninguém me cumprimenta. Um está diretamente relacionado ao outro. Em uma matéria recente do jornal Valor Econômico, era feito um relato sobre uma dissertação de doutorado de um cara da USP que viveu durante 6 meses fingindo ser faxineiro da instituição. Uns dos itens que ele relata na tese era exatamente o anonimato destas pessoas, o perfil fantasma das profissões mais simples, sem visibilidade perante a sociedade, cargos e pessoas que não são percebidas por nós, que são enxergados, porém nunca vistos, pessoas que não tiveram instrução que “permitisse” serem notadas por pessoas extremamente bem “educadas” como nós.

O caso citado relata o oposto do que queremos falar: falamos da falta de percepção do cliente e de educação do prestador de serviços. Vemos pessoas instruídas e não educadas; como pedir que percebam o que o cliente deseja dela se não conseguem nem perceber a si mesmos; pessoas que não percebem o que e como estão falando (falar), que sequer se escutam, que não sabem o que suas palavras querem dizer. Atendentes de telemarketing com “scripts” toscos, sem treinamento, jogados ao mercado para atender a quem paga o seu salário. Como criar uma ouvidoria, um ombudsman eficaz na surdez de pessoas que sequer foram educadas, que mal sabem dar bom dia? Como pedir um mínimo de educação para alguém que não entende o valor e, às vezes, a necessidade disto? Não adianta provar que receita está diretamente relacionada a um bom atendimento, e o bom atendimento está relacionado à educação/percepção do prestador de serviço. Esqueçam consultorias arrojadas, processos bem amarrados e treinamentos de ponta. Pessoas são ativos, são investimentos; é possível treinar para buscar um mínimo de percepção, quando se tem um pouquinho de educação, e educação é base, não só para os negócios como para a vida em sociedade. Educação gera emprego, aumenta receita, cria vínculos, traduz confiança, amplia negócios, evita mortes e não está (relacionado) associada à classe social. Ainda falando em educação.... penso em família, nos pais (ausentes ou não), na criação, na parte inicial do aprendizado das “tias” anteriores aos professores. Este tema é macro não micro e está relacionado a ambiente externo, a fatores incontroláveis, mas fáceis de serem diagnosticados por gestores “educados”.

Guto Uchoa e Leo Filardi

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Muito além do LinkedIn

Essa dica vem do site ResultsOn (www.resultson.com.br), mais uma vez, sobre redes sociais, me chama a atenção que muitas empresas ainda bloqueiem o acesso às redes (assim como msn, skype e afins), o que elas tinham que fazer é demitir os funcionários que perdem tempo, ao invés de penalizar aqueles que podem gerar negócios para a empresa através desse canal de comunicação, opa, olha mais um assunto para um artigo, aguardem. Enquanto isso segue o material copirateado do site.

Um abraço

mídiasLinkedIn, Biznik, Twitter, Facebook… Você já sabe da importância de cada um desses endereços para negócios. Mas eles não estão sozinhos! Existem outras redes sociais que podem ser bastante interessante para qualquer tipo de empresa, seja para divulgar produtos e serviços ou ampliar seu networking. Pensando nisso, o 4Entrepreneur elaborou uma lista de redes sociais criadas exclusivamente para fins corporativos, que talvez você ainda não conheça. Vale a pena dar uma conferida.

Entrepreneur Connect – A Entrepreneur Media, companhia que produz a Entrepreneur Magazine, lançou recentemente essa rede de networking para pequenos negócios. Você pode criar o seu próprio blog lá dentro, visualizado na página principal do seu perfil.

PartnerUp – Rede social para empreendedores que estão à procura de fontes e oportunidades. Qualquer um pode fazer parte, mas é mais acessada por sócios de empresas, executivos e afins. Uma boa oportunidade para pedir ou dar uns conselhos, ou encontrar algum serviço que você esteja precisando.

Perfect Business – Ideal para quem procura mão-de-obra intelectual e contato com investidores. Tem como proposta criar uma rede de contatos entre empresários, investidores e clientes em potencial.

Go BIG Network – Bom pra freelancers em geral. Tem como foco a postagem de dúvidas e propostas de negócio. Possui um filtro de busca bem delimitado pra facilitar suas pesquisas num determinado lugar.

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Fotos que valem mais do que palavras.

Não é só de rosas que Steve Jobs vive, claro que sabemos que novas versões do tão falado iPad sairão, enquanto isso, aguenta mais essa Steve.

Saudações rubro-negras

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